Esforço-me ao máximo que posso para levantar-me da cadeira e pegar o material para escrever. Há poucos instantes, minhas forças esgotadas, jazia eu nesta cadeira vazia, em uma madrugada quente.
Meus batimentos acelerados, minhas mãos frias e trêmulas, a febre ardia em minha testa... Todo o meu corpo e a minha alma gritavam por ti. Foi-se na memória o tempo em que amei-te pela primeira vez. Tu nem imaginas que por ti pranteei em noites como esta. Jamais deverá saber que por ti quase entreguei uma vez a vida ao Universo. Tamanha dor seria se soubesses o quanto a amo!
Tu talvez não viesses a me perdoar. Ou talvez lamentasses por este desgraçado a quem tanto admiras. És tudo o que de mais belo já presenciei. És a verdade do meu universo, a minha cura. Somente tuas mãos cálidas abrandariam o meu rosto febril. É o teu sorriso – a contemplação mais divinal sobre a Terra – abrigo para minha alma desolada, um espectro errante.
Amei-te em tempos pretéritos. Amo-te por todo o presente e a ti entrego o futuro. Teu nome aqui não ouso mencionar, pois que jamais tive o direito de tal forma desejar-te. Perdoa-me, pois meu coração não mede blasfêmias que faz. És a nova dona deste espaço, que aqui se finda e que tanto visitastes, e onde não voltarei a escrever jamais!...
Meus batimentos acelerados, minhas mãos frias e trêmulas, a febre ardia em minha testa... Todo o meu corpo e a minha alma gritavam por ti. Foi-se na memória o tempo em que amei-te pela primeira vez. Tu nem imaginas que por ti pranteei em noites como esta. Jamais deverá saber que por ti quase entreguei uma vez a vida ao Universo. Tamanha dor seria se soubesses o quanto a amo!
Tu talvez não viesses a me perdoar. Ou talvez lamentasses por este desgraçado a quem tanto admiras. És tudo o que de mais belo já presenciei. És a verdade do meu universo, a minha cura. Somente tuas mãos cálidas abrandariam o meu rosto febril. É o teu sorriso – a contemplação mais divinal sobre a Terra – abrigo para minha alma desolada, um espectro errante.
Amei-te em tempos pretéritos. Amo-te por todo o presente e a ti entrego o futuro. Teu nome aqui não ouso mencionar, pois que jamais tive o direito de tal forma desejar-te. Perdoa-me, pois meu coração não mede blasfêmias que faz. És a nova dona deste espaço, que aqui se finda e que tanto visitastes, e onde não voltarei a escrever jamais!...
5 gota(s) de chuva:
É incrivel como o amor ainda é o tema dos textos mais belos!
Sabe-se lá o porquê de um sentimento de apenas 4 letras nos faz chegar ao estado-de-graça ou então ao desespero. O amor tem uma força que não se mede.
beeeijos! :*
Meu irmão, não há de quê por ter comentado por este canto teu.
Grande abraço e até!!!
Marcos Seiter
Belíssimo texto, como sempre. Parabéns. Dom é uma coisa que não se fabrica, nasce com a gente. Você é um privilegiado, sabe disso.
Um grande abraço.
Olá moço,
Venha conferir o início de tudo.
Venha sentir o gosto dos meus...
Traga também os seus.
O AveSSo dA ViDa agora se chama dogMas.
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
Gente, você me lembrou os poeta românticos. Tudo tão melancólico, intenso, cinza e tísico! Abraços,
Ziggy
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