Esta dor que inflama e que esfola é meu paraíso. É meu desterro, meu esquecimento. Um refúgio sagrado de amargura profana que atormenta e traz a morte do ser.
É a mágoa daquele que foi esquecido, da rejeição. Sinto frio e minhas mãos tremem, mal podendo repousar a caneta. A lamúria ecoa em meus ouvidos na mesma medida em que sinto meus sentidos fraquejarem. A imagem do aposento escuro e tenebroso torna-se turva, como se lânguidos de fato fossem meus olhos, marejados não sem razão.
Este pesar que só a mim compreende, só eu mesmo o entendo. Ele que chama, que clama por meu nome. Por que não me levas de uma vez?
É a mágoa daquele que foi esquecido, da rejeição. Sinto frio e minhas mãos tremem, mal podendo repousar a caneta. A lamúria ecoa em meus ouvidos na mesma medida em que sinto meus sentidos fraquejarem. A imagem do aposento escuro e tenebroso torna-se turva, como se lânguidos de fato fossem meus olhos, marejados não sem razão.
Este pesar que só a mim compreende, só eu mesmo o entendo. Ele que chama, que clama por meu nome. Por que não me levas de uma vez?
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