Triste Desilusão
“A vida é uma planta misteriosa
Cheia d'espinhos, negra de amarguras
Onde só abrem duas flores puras -
Poesia e amor..."
- Álvares de Azevedo
Ao abismo meu espírito caminha.
Suave e tenebrosa sombra da morte
Há de apagar a última centelha minha...
Morrer!
Já não mais a luz da esperança me acalma,
O coração apodrece
Manda-me veneno à alma...
Infelizes aqueles solitários na vida...
Triste canta o trovador,
Doce alma perdida...
02/07/2006 – 1:47
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Memories III...
Deixado por Αιακοσ Επυαλιοσ às 11:44:00
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 gota(s) de chuva:
Em algum comentário que te fizeram, disseram que gostas de Álvares de Azevedo...
Quando li esse poema, entendi porque gostas tanto dele... POis se identificas, não é?
Os versos tristes, sombrios... A "fixação" pela morte ou solidão... Enfim... um jeito único de escrever, porém com certas influências. E afinal, que não tem influências, não é mesmo???
Gostei do poema! Também gosto dos de Álvares...
Beijão
Postar um comentário