(republicação - esqueçam o que eu disse)
"But why should I for other groan,
When none will sigh for me?""...A heart whose love is innocent".
"A recordação da felicidade já não é felicidade. A recordação da dor ainda é dor"
– Byron.
Que doces vultos e que belas e ofuscantes luzes pairam frente aos meus olhos fundos e marejados! Meus sonhos e desventuras se esvaem ao embalo da melodia que golpeia meus ouvidos.
O céu de hoje é cintilante de estrelas que coruscam como os sonhos que já se foram, e a noite é uma jovem moça sorridente e fugidia... Este que vos fala, porém, já está ébrio. E é isto exatamente o que mereço, caros leitores! Dois tipos diferentes de uísque em um só copo, para aquecer-me o coração, este poço de amargura – semelhante a este blog – consumido em sua decrepitude.
Vou terminar logo com isto. Não tenho muito a vos dizer. As palavras que brotam cá de dentro são rapidamente sufocadas pelo miasma que paira sobre o meu espírito. Despeço-me aqui, então. Em breve a noite me levará de volta ao sono profundo da resignação, para que por apenas algumas horas em paz eu possa descansar...
08 de janeiro de 2009.
4 gota(s) de chuva:
Isso seria um "boa noite" rebuscado?
Por que?
Isso não é um "adeus" é?
Captei a mensagem. E dessa vez senti tambem.
Abraços!
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